O brasão de armas da familía, recorda as origens e as vicissitudes que marcaram o território Bevilacqua, em particular, dois símbolos fundamentais, a asa e o castelo, o primeiro sinal do lugar de origem da família Bevilacqua (Ala (Trento)); o símbolo, segundo a família nobre do território, que o município também deixou o seu nome.
Para sua origem italiana há um brasão que identifica a família Bevilacqua. Esta variante parece ser mais conhecida e por isso foi reconhecida a ponto de ter um brasão das armas. Este é um brasão bem simples.
Ele é feito de ume escudo vermelho com as uma asa de ave aberta com a ponta voltada para o lado inferior direito – embora também tenham sido encontrados modelos com a ponta voltada para o lado superior esquerdo. Esta asa é feita de prata e provavelmente também compõe o timbre deste brasão.
A família nobre Veronese de Bevilacqua é nativa da Ala (TN). Em 1300, Gugliemo Bevilacqua tornou-se vassalo do Bispo de Verona, da Familia Scaligeri, e por isso, sua família cresceu em importância. Seu filho Francisco Bevilacqua, tornou-se embaixador e recebeu homenagens do Visconde Carraresi e do Papa Clemente VI.
Durante o dominio do Bispo Scaligeri, por volta de 1336, Gugliemo Bevilacqua, tenente de Padova, ganhou terras pelos bons serviços prestados a famiglia Scaligeri e foi autorizado a construir um magnífico castelo nesse território, denominando-o com o nome de sua família, Palazzo Bevilacqua.
O brasão de armas da família, recorda as origens e as vicissitudes que marcaram o território Bevilacqua, em particular, dois símbolos fundamentais, a asa e o castelo, o primeiro sinal do lugar de origem da família Bevilacqua (Ala (Trento)); o símbolo, segundo a família nobre do território, que o município também deixou o seu nome.